terça-feira, 8 de outubro de 2013

Rede de ONGs: Só faltam quatro assinaturas para a entrega entregará carta aberta a vereadores solicitando Sessão Especial para debater a atuação da administração pública nestes 300 dias de governo



Já aprovada e assinada pelos representantes das entidades não governamentais que compõe a Rede de ONGs SOS Cabedelo no último dia 03 de outubro do ano em curso, a carta aberta, requerendo a realização de uma Sessão Especial, a ser promovida pela Câmara Municipal, para debater a atuação da administração pública nestes 300 dias de gestão do governo de Luceninha ainda continua circulando junto aos membros do colegiado do Fórum Permanente dos Movimentos Sociais de Cabedelo, para ser assinada, e segundo o professor Carneiro apenas 4 instituições falta assinar, isto porque ainda não foram ainda encontrados seus representantes.
Após assinada a carta aberta será entregue, aos vereadores que compareceu a manifestação da AMI em Intermares por melhorias para o bairro, conforme ficou acertado entre representações e legisladores presentes ao protesto de Intermares, ou seja, aqueles que residem no birro: Junior Datele, José Pereira e Antonio Moarcy.
Segundo Darloza Braga, porta voz da Rede de ONGs SOS Cabedelo, a Sessão Especial terá como objetivo levar até o Poder Legislativo, a voz da sociedade cabedelense, através das suas representações institucionais, e ou, de qualquer cidadão que deseje se expressar, ou seja, proporcionar aos senhores vereadores, o conhecimento da real situação em que se encontra o Município de Cabedelo, assim, como, dos verdadeiros anseios da população, no que se referem às melhorias necessárias e urgentes para o nosso Município.
 Já para o representante do Movimento Ocupa Cabedelo, o jovem Manuel Fernandes, a sessão é uma oportunidade impar para o Poder Legislativo ter um diagnóstico participativo de Cabedelo, uma foto da real situação, não só física e social, mas, inclusive, política, e o mais importante, com os representantes da sociedade civil organizada como os fotógrafos e leitores da fotografia.
O presidente da Associação dos Moradores de Jardim Brasília, Moises Oliveira, ausente a reunião por se encontrar como representante do Município no Encontro Estadual do Movimento Por Moradia, consultado pelo telefone se assinaria a carta respondeu que sim, e que, se isso de fato acontecesse o movimento comunitário estaria presente, “não perderíamos esta oportunidade de ouro, ou seja, levar a mensagem e as necessidades do povo para a Casa do Povo”.
 Já a vice presidente da SOS Verde Claudia Ruth achou importante solicitar a inclusão na mesa diretora dos trabalhos legislativos, representante do Ministério Público, das articulações que enviaram a carta aberta solicitando a sessão, no caso a Rede de ONGs SOS Cabedelo e o colegiado do Fórum Permanente dos Movimentos Sociais. Como Também dos secretários Municipais e do próprio gestor.
 




Mais uma vez infiltrados nas manifestações dos professores por melhor educação e melhores salários depredaram diversos patrimônios publico e privados, inclusive, quase conseguiram incendiar a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Mas, para que não houvesse duvidas de que os professores não usavam mascaras nem tão pouco armas os mestre criaram para sua defesa a “Brigada dos Professores”, uma inovação a ser seguida, enquanto, a inteligência da policia militar não desbarata essas organizações criminosas, que estranhamente estão sempre fazendo as mesmas coisas da mesma forma e com as mesmas indumentárias.

SÃO PAULO   
A manifestação aconteceu em dois locais distintos e por dois grupos também, diferentes mais que se juntaram na Praça da República. Um deles era formado por estudantes da Universidade de São Paulo (USP), que iniciaram o ato na região da Avenida Paulista realizada em apoio aos estudantes que invadiram a reitoria da USP na semana passada e aos professores em greve no Rio de Janeiro. Os outros manifestantes eram os professores que se concentraram em frente ao Teatro Municipal, no Centro, em protesto por melhores salários para os mestres do ensino público.
Após o confronto na Praça da República, duas agências bancárias e uma lanchonete foram depredadas na Avenida Ipiranga. Na mesma via, manifestantes colocaram fogo em sacos de lixo para bloquear o transito.
Um carro da polícia foi virado na Avenida Rio Branco. Os manifestantes se dispersaram pela região central de São Paulo por volta das 20h40. Outras quatro agências, sendo duas do Santander, uma do Itaú e outra da Caixa Econômica Federal, foram depredadas na Avenida Duque de Caixas. Outras duas agências também foram de vandalismo na Avenida Consolação.
Um balanço parcial da Polícia Militar apontava, à 1h50, que 10 pessoas foram detidas e 5 policiais ficaram feridos, mas não registra o números de manifestantes feridos. Já no 2º Distrito Policial, que fica no Bom Retiro, a polícia civil disse que oito pessoas foram detidas e liberadas.

RIO DE JANEIRO
Desta vez os professores foram com tudo e pararam o Centro do Rio com 50 mil manifestantes, segundo o sindicato da categoria. O ato pacifico que teve inicio as 17h30 e encerrou às 20h desta segunda-feira (7), infelizmente, mas, previsível, a partir das 20h30, começou mais uma noite repleta de cenas de vandalismo, causada por uma minoria de ativistas mascarados muito já conhecidos, após o fim do protesto em apoio aos profissionais da educação, em greve desde 8 de agosto.
Um balanço feito pela PM revelou que pelo menos 15 manifestantes foram detidos e levados para a 5ª DP (Mem de Sá). Um deles era menor de idade. Eles foram revistados e liberados porque nada que pudesse configurar o flagrante foi encontrado. Na mesma delegacia, um homem que se aproveitou do tumulto foi preso após ser achado com quatro aparelhos de televisão e pares de chinelo, em um ponto de ônibus próximo à Central do Brasil.

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