Cabedelo X
Corrupção IV
Movimento
foi a Câmara Municipal, ao Ministério Público e a Policia Federal de Maio de
2014 a dezembro de 2015. A direta: A comissão da Rede de ONGs e a esquerda: Dr.
José Caitano, prof. Jaêmio Carneiro e o inesquecível, Dr Bérgson Marque
protocolando junto a PF. a Ação Penal Pública Incondicionada no episódio do ‘áudio da corrupção’
Após cinco
anos da 1ª Marcha a Justiça, Rede de ONGs estuda sua segunda versão, desta vez,
motivada pela emenda a Lei Orgânica aprovada pela CMC, que blinda o prefeito
contra a Xeque Mate
Era a gota d’agua que faltava. A Rede de ONGs
SOS Cabedelo, que já não estava satisfeita com a gestão do novo prefeito,
acusado de apoiar a perseguição a servidores públicos e de maquiar obras,
mesmo, tendo apoiada a chapa vencedora, com base no documento intitulado:
“Pegar um Atalho ou continuar construindo a Ponte”, que gerou grande polemica
junto as lideranças mais progressista e de esquerda, resolveu no último sábado (14/07/19)
em reunião realizada em Camboinha, criar uma comissão para estudar juridicamente
remédio para anular a Emenda aprovada por dez votos contra três que blinda o atual
prefeito contra a Xeque Mate.
Emenda veio para blindar o Vitor Hugo da Lava jato
A emenda aprovada veio dá ao inciso I do
art. 69 da Lei Orgânica do Município uma nova redação, na qual, só permitirá o
afastamento das funções do prefeito, apenas no caso de recebimento de denúncia
pelo Tribunal de Justiça por crime cometido no exercício da própria função, ou
seja, brindou o prefeito de Cabedelo, Vítor Hugo, Vitor Hugo, que passou à
condição de indiciado pela Polícia Federal, contra qualquer possível
envolvimento do mesmo, na Operação Xeque Mate.
Segundo o professor, Jaêmio Carneiro,
porta voz da Rede de ONGs, agora o prefeito tem a oportunidade de não sancionar
a propositura aprovada e ratificar uma frase de efeito pronunciada pelo mesmo,
em uma das suas entrevistas a mídia local, ou seja, “Quem não deve não Teme” e
sim assim proceder demostrará que sua falação não é apenas uma questão de
retorica.
A 2ªMarcha a Justiça
A 1ª Marcha à Justiça, realizada
em dois momentos em Maio e em Junho de 2014, protocolou 16 petições junto ao
Ministério Público e 32 Projetos de Lei junto a Câmara Municipal de Cabedelo, e
contou com a participação de 15 das 18, que na época Organizações Não
Governamentais e Movimentos Populares que faziam parte da Rede de ONGs SOS
Cabedelo com o objetivo de buscar soluções para os problemas da cidade
portuária, que, mesmo após, cinco anos ainda persistem, que vão desde abrigos
nas paradas de ônibus, onde o povo vive no sol e na chuva, até o funcionamento
dos conselhos municipais.
Já a 2ª Marcha a Justiça, ainda não tem
data marcada, mas alguns representantes das ONGs acreditam que poderá acontecer
na primeira semana de setembro, tudo dependera da documentação a ser construída
e da articulação junto aos movimentos sociais, para isto do CIMOS - Centro de Inteligência dos Movimentos Sociais
vem elaborando uma estratégia de comunicação e de logística para o movimento,
que devera sair as ruas fim de Agosto começo de setembro.
Nova reunião da REDE
Uma reunião da comissão designada esta
prevista para sábado feira (27/07/19) para avaliar a articulação e verificar os
documentos que serão encaminhados, principalmente a ação que busca anular a
famigerada “lei da blindagem a corrupção”. Ao termino do bate papo com o blog,
o porta voz da REDE, professor Carneiro foi sarcástico: “Imagine se esta febre
pega, onde iremos parar”? Concluiu o professor Carneiro, responsável pela
articulação da 2ª Marcha a Justiça.
REDE estuda a realização de um encontro com outros
segmentos para debater encaminhamentos comuns na luta contra a corrupção
Possivelmente acontecerá no sábado (03/08/19)
o encontro proposto pela REDE entre a Comissão de Articulação criada na última
reunião, e representantes de outros segmentos, a exemplo dos Movimentos Sociais
(comunitário, sindical, ambiental, cultural, estudantil e etc.).
A confirmação do evento bem como local,
horário e pauta, acontecera através de convites individuais e intransferíveis
que serão restritamente distribuídos a partir de domingo (28/07/19), caso se
confirme, após a Rede SOS Mulher, proferir e voto, pois pediu prazo para conversar suas filiadas.
Fonte:
Assessoria de Comunicação da Rede de ONGs SOS Cabedelo