sábado, 16 de fevereiro de 2019

CABEDELO TERÁ A PASCOA DO RENASCIMENTO



CABEDELO TERÁ A PASCOA DO RENASCIMENTO 


Instituto Viva Claudinha realizará a Pascoa do Renascimento da Claudinha com a Dramatização da Última Ceia (teatro) - Espaço Musical - Ceia Compartilhada (pão, vinho e cordeiro), Distribuição de brindes e Sorteios de cestas básicas

          Em reunião informal que contou com representantes do Instituto Viva Claudinha, Rede de ONGs SOS Cabedelo, Koparmart Cultural Popular (Semeadores da Paixão), Rede SOS Mulher e Associação SOS Terra ficou definido a participação de cada entidade na realização da Pascoa do Renascimento da Claudinha que acontecerá entre os dias de 14 e 21 de abril no Bairro Jardim Camboinha.
          A Pascoa do Renascimento contará com diversos eventos associados e inovadores, a exemplo da peça de teatro, A Última Ceia, que será encenada por atores locais, os quais serão inseridos na Cia. de Teatro Amador Camboa, que vem sendo fundada por uma parceria entre a Associação Artística Cultural e de Comunicação Camboa e o Instituto Viva Claudinha.
          Outro evento associado e complementar será a Ceia Simbólica e Compartilhada (suco de uva para crianças e adolescentes e pão, cordeiro e vinho para os adultos), que será oferecida pela Rede SOS Mulher aos 100 primeiros convidados a chegarem, entre o primeiro e segundo ato da peça de teatro.
          O Espaço Musical, ainda em pauta, no que se refere ao estilo musical, já que, existem duas propostas. A primeira propõe musicas gospel e a segunda, musicas popular com os artistas da localidade.
      Por fim, ao termino do evento serão distribuídos brindes para as crianças e sorteios de cestas básicas para as mães da comunidade presente.      .
        Fonte: Assessoria de Comunicação da Rede de ONGs SOS Cabedelo
  
CABEDELO: MULHERES DECIDEM VOTAR EM VICTOR E AGNALDO

Rede SOS Mulher define em plenária pegar o atalho, e apoia a chapa que tem Vitor Hugo e Agnaldo Silva para prefeito e vice de Cabedelo. E não abre mão dos abrigos nas paradas de ônibus
        Já era de se esperar a decisão da Rede SOS Mulher de apoiar a coligação “Força do trabalho”, pois, quando da reunião da Rede de ONGs, na qual, as mulheres tem um acento, votaram pelo o apoio a candidatura que tivesse uma representação dos movimentos sociais, e ou, da periferia, à medida que, subscreveram o documento elaborado pelo Centro de Inteligência dos Movimentos Sociais - CIMOS, intitulado: “Pegar um Atalho ou Continuar Construindo a Ponte”.
          No entanto, segunda uma das coordenadoras do movimento, Darloza Braga, A Rede SOS Mulher, não abre mão de alguns adendos para o Plano de Governo da coligação “Força do trabalho”, que estão sendo elaborados para se debatido na próxima plenária da REDE de ONGs, quando se debaterá o assunto e após aprovação apresentar a Victor e Agnaldo.
          O documento acima, que foi restrito aos que tinha acento na REDE para um debate interno referia-se as candidaturas do ativista dos movimentos socais, Agnaldo Silva na qualidade de vice de Vitor Hugo e da candidatura de Marcus Patrício a prefeito, a qual a REDE decidiu votar nas eleições passada, após a tentativa frustrada de unir as oposições, o que não aconteceu, resultando na eleição de Leto Viana.
          “Pegar um Atalho ou Continuar Construindo a Ponte” tratava-se de uma analise na qual envolvia diversos elementos, como, a indicação do então, Governador do Estado, Ricardo Coutinho a vice de Vitor Hugo, o radialista Agnaldo Silva consolidando a aliança tão necessária para o desenvolvimento sustentável de Cabedelo. O fato de Agnaldo morar em Vila Feliz e ser oriundo do Renascer e militante dos movimentos sociais.
          Fechando, o documento apresenta uma a analise sobre as eleições passadas feito a REDE, quando o argumento principal baseava-se na Teoria da Tomada de Decisão, do matemático americano John Von Neumann que formulou a “regra minimax”, segundo a qual em qualquer situação a melhor estratégia é minimizar a perda máxima.
           Por fim. A também, coordenadora, Marta Alves lembrou que, a luta pelas paradas de ônibus e abrigos foi iniciada em 2012, pela então jovem, Claudia Ruth Braga (Claudinha) e que teve vitorias parciais, a exemplo das sinalizações, após ser provocado o MP, que reuniu DER, PMC e Empresas de Transportes. Já os abrigos, explicou Marta: “com exceção, do abrigo que foi símbolo da luta, inclusive com a sua construção por duas vezes de palha e queimadas a noite por ‘vândalos’ que foi erguido pelo executivo, apenas algumas poucas foram feitas por empresas que não gostariam de ter seus funcionários no sol e na chuva para contrair doenças”. E Arrematou: “Esta não abriu mão! Queremos vê suas construções”.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Rede de ONGs SOS Cabedelo