CABEDELO
TERÁ A PASCOA DO RENASCIMENTO
Instituto
Viva Claudinha realizará a Pascoa do Renascimento da Claudinha com a Dramatização da Última
Ceia (teatro) - Espaço Musical - Ceia Compartilhada (pão, vinho e cordeiro),
Distribuição de brindes e Sorteios de cestas básicas
Em reunião informal que contou com
representantes do Instituto Viva Claudinha, Rede de ONGs SOS Cabedelo,
Koparmart Cultural Popular (Semeadores da Paixão), Rede SOS Mulher e Associação
SOS Terra ficou definido a participação de cada entidade na realização da Pascoa
do Renascimento da Claudinha que acontecerá entre os dias de 14 e 21 de abril
no Bairro Jardim Camboinha.
A
Pascoa do Renascimento contará com diversos eventos associados e inovadores, a
exemplo da peça de teatro, A Última Ceia, que será encenada por atores locais,
os quais serão inseridos na Cia. de Teatro Amador Camboa, que vem sendo fundada
por uma parceria entre a Associação Artística Cultural e de Comunicação Camboa
e o Instituto Viva Claudinha.
Outro evento associado e complementar
será a Ceia Simbólica e Compartilhada (suco de uva para crianças e adolescentes
e pão, cordeiro e vinho para os adultos), que será oferecida pela Rede SOS
Mulher aos 100 primeiros convidados a chegarem, entre o primeiro e segundo ato
da peça de teatro.
O Espaço Musical, ainda em pauta, no
que se refere ao estilo musical, já que, existem duas propostas. A primeira
propõe musicas gospel e a segunda, musicas popular com os artistas da
localidade.
Por fim, ao termino do evento serão
distribuídos brindes para as crianças e sorteios de cestas básicas para as mães
da comunidade presente.
.
Fonte:
Assessoria de Comunicação da Rede de ONGs SOS Cabedelo
CABEDELO: MULHERES
DECIDEM VOTAR EM VICTOR E AGNALDO
Rede SOS
Mulher define em plenária pegar o atalho, e apoia a chapa que tem Vitor Hugo e
Agnaldo Silva para prefeito e vice de Cabedelo. E não abre mão dos abrigos nas
paradas de ônibus
Já era de se esperar a decisão da Rede SOS
Mulher de apoiar a coligação “Força do trabalho”, pois, quando da reunião da
Rede de ONGs, na qual, as mulheres tem um acento, votaram pelo o apoio a
candidatura que tivesse uma representação dos movimentos sociais, e ou, da
periferia, à medida que, subscreveram o documento elaborado pelo Centro de
Inteligência dos Movimentos Sociais - CIMOS, intitulado: “Pegar um Atalho ou
Continuar Construindo a Ponte”.
No entanto, segunda uma das
coordenadoras do movimento, Darloza Braga, A Rede SOS Mulher, não abre mão de
alguns adendos para o Plano de Governo da coligação “Força do trabalho”, que
estão sendo elaborados para se debatido na próxima plenária da REDE de ONGs,
quando se debaterá o assunto e após aprovação apresentar a Victor e Agnaldo.
O documento acima, que foi restrito
aos que tinha acento na REDE para um debate interno referia-se as candidaturas
do ativista dos movimentos socais, Agnaldo Silva na qualidade de vice de Vitor
Hugo e da candidatura de Marcus Patrício a prefeito, a qual a REDE decidiu
votar nas eleições passada, após a tentativa frustrada de unir as oposições, o
que não aconteceu, resultando na eleição de Leto Viana.
“Pegar um Atalho ou Continuar
Construindo a Ponte” tratava-se de uma analise na qual envolvia diversos
elementos, como, a indicação do então, Governador do Estado, Ricardo Coutinho a
vice de Vitor Hugo, o radialista Agnaldo Silva consolidando a aliança tão
necessária para o desenvolvimento sustentável de Cabedelo. O fato de Agnaldo
morar em Vila Feliz e ser oriundo do Renascer e militante dos movimentos
sociais.
Fechando, o documento apresenta uma a analise sobre as eleições passadas feito a REDE,
quando o argumento principal baseava-se na Teoria da Tomada de Decisão, do matemático
americano John Von Neumann que formulou a “regra minimax”, segundo a qual em
qualquer situação a melhor estratégia é minimizar a perda máxima.
Por fim. A também, coordenadora, Marta
Alves lembrou que, a luta pelas paradas de ônibus e abrigos foi iniciada em
2012, pela então jovem, Claudia Ruth Braga (Claudinha) e que teve vitorias
parciais, a exemplo das sinalizações, após ser provocado o MP, que reuniu DER, PMC
e Empresas de Transportes. Já os abrigos, explicou Marta: “com exceção, do
abrigo que foi símbolo da luta, inclusive com a sua construção por duas vezes
de palha e queimadas a noite por ‘vândalos’ que foi erguido pelo executivo,
apenas algumas poucas foram feitas por empresas que não gostariam de ter seus funcionários
no sol e na chuva para contrair doenças”. E Arrematou: “Esta não abriu mão! Queremos
vê suas construções”.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Rede de ONGs SOS Cabedelo