sábado, 15 de fevereiro de 2014

Inspirado na liberação da maconha no Uruguai. Deputado do PSL promete apresentar PL similar no Brasil



 
A exemplo da legislação que legalizou desde janeiro, o consumo da maconha no Uruguai, o Projeto de Lei que deverá ser apresentado ainda este mês pelo deputado federal e candidato à reeleição Jean Wyllys (PSOL-RJ), deverá prevê que, o Estado assuma o controle de toda a cadeia de produção da droga, sua distribuição e comercialização. No país vizinho, os paraguaios foram às ruas e o presidente uruguaio José Mujica defendeu e conseguiu a legalização da maconha no País, cuja lei completou seu primeiro mês em vigor.
     Entre as ONGs e outras instituições a favor da liberação das drogas no país, destaca-se a Law Enforcement Against Prohibition ( LEAP/Brasil), que tem como presidente, a  juíza aposentada Maria Lúcia Karam, que chama a atenção ao afirmar que legalizar apenas a maconha não bastaria para acabar com a alta criminalidade ligada ao tráfico nas grandes cidades. “A legalização da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas é a única forma de pôr fim à violência causada pela ilegalidade em que foi posto o mercado dessas substâncias”, diz a ex juíza.
Segundo a ex-juíza a exemplo do Uruguai, se faz necessário controlar as drogas, o que só é possível se elas forem legalizadas. "O Brasil e os demais países do mundo devem, sim, seguir o exemplo do Uruguai (...) A legalização da produção, do comércio e do consumo de maconha no Uruguai constitui significativo passo no caminho que certamente conduzirá no futuro que já se avizinha à indispensável legalização e consequente regulação da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas." Finalisou em entrevista ao IG.
         Brevemente haverá um novo divisor de águas na Câmara Federal, já que, já está em tramitação o projeto, ou seja, PLC 37/2013, do deputado médico e ex-secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra (PMDB-RS), que visa endurecer ainda mais as penas contra traficantes e prevê internação involuntária. Segundo o parlamentar, a liberação do consumo de drogas provocará uma epidemia.

Rede de ONGs: Frota municipal de Cabedelo consome duas (2) vezes mais combustível, que frota de Campina Grande
 
Na próxima reunião da REDE, segundo seu porta voz atual, o professor Jaemio Carneiro, o colegiado deverá debater outros gastos relacionados a prefeitura municipal de Cabedelo. Para o professor, o preço do combustível que representa um dos maiores problema para a maioria da população, paras algumas prefeituras paraibanas a realidade é bem diferente. “De janeiro a setembro deste ano, as nove maiores prefeituras do Estado empenharam R$ 2.136.243,69 no pagamento de despesas com combustível para uso na frota das administrações municipais”. E concluiu: “Cabedelo dos nove que mas gastaram, gastou 11,0% do total, parece uma brincadeira...”

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