Neste último domingo de março (30/03) se
finda o prazo concedido pela Rede de ONGs SOS Cabedelo, a Federação dos
Trabalhadores no Serviço Publico do Estado da Paraíba – FETASP e a Federação
das Entidades Não Governamentais da Paraíba – FENGAES, deu ao DNIT para a
reforma do “Contorno da Morte”, segundo o porta voz da REDE, professor Jaêmio
carneiro, como ‘voto de confiança’ ao órgão federal, decisão que foi tomada por
unanimidade das ONGs que participarão da reunião da REDE.
Segundo o professor Carneiro, a
vistoria esta marcada para as 10h00 e deverão está presentes, além das
entidades promotoras do evento e da possível ação judicial (Fengaes, Fetasp e
Rede de ONGs), representantes dos movimentos sociais e populares existentes em
Cabedelo.
O professor Carneiro, anunciou que,
já está confirmada: a Rede SOS Mulher, Associação SOS Verde, Associação dos
Moradores do Jardim Camboinha, Agencia de Desenvolvimento Sustentável da
Paraíba - ADESPB, Associação dos Moradores do Jardim Brasilia - AMJB, Juventude
Cristã - JC, Movimento Ocupa Cabedelo e a Associação dos Moradores de
Intermares - AMI,
A
Rede SOS Mulher confirma presença a vistoria do Contorno da Morte e avisa:
Abrigos nas paradas de ônibus já, pois, os recursos existem, e se for preciso recorreremos
à justiça!
A Rede SOS Mulher confirmou que estará
presente para dá continuidade a coleta de assinaturas em Petição que será
entregue ao Ministério Público solicitando que promova ação, e ou, participe
como litisconsorte de uma Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer com liminar,
ou seja, obrigando ao Poder Executivo a instalar abrigos nas paradas de ônibus,
antes que chegue o inverno.
Segundo Darloza Braga uma das coordenadoras
movimento da mulher em Cabedelo, os recursos existem, e recursos novos, que não
se contava no caixa, a exemplo do IPTU com aumento não só no valor das cotas,
mas, também, nos números de carnês expedidos, outra fonte é proveniente do
resultante do corte na folha pessoal, assim como do aumento do Fundo de Participação
do Município - FPM, que, inclusive iniciou o ano com 36% a mais do que no mesmo
período do ano passado.
“Não podemos mais esperar as chuvas estão
chegando, e se a sociedade civil não se mobilizar, ‘ele’ virá com uma conversa
de que só após o inverno e assim continuará tratando o povo como se fosse
deficientes mentais” ressaltou Darloza. Desta vez vai ser diferente, não vamos
só enviar abaixo assinados, vamos a justiça se necessário.” E finalizou, já
estamos estudando uma Ação Popular assinada pelas mulheres e ou uma ação civil
publicada impetrada pelas entidades, já que são pessoas jurídicas Finalizou a
comadre da Rede SOS Mulher.
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