segunda-feira, 16 de junho de 2014

REDE DE ONGS PREPARA NOVA MARCHA A JUSTIÇA, QUANDO APRESENTARÁ 16 DENÚNCIAS SOBRE O NÃO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO POR PARTE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, AO MINISTÉRIO E A DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO

Após ter realizado a 1ª Marcha à Justiça, quando protocolou 16 petições junto ao Ministério Público e 32 Projetos de Lei junto a Câmara Municipal de Cabedelo, os representantes de 15 das 18 Organizações Não Governamentais e Movimentos Populares que fazem parte da Rede de ONGs SOS Cabedelo com o objetivo de buscar soluções para os problemas da cidade portuária, que vão desde abrigos nas paradas de ônibus, onde o povo vive no sol e na chuva, até o funcionamento dos conselhos municipais, a REDE prepara a segunda versão da marcha, desta vez, rumo ao Ministério e a Defensoria Publica do Estado.   
Segundo o professor Jaemio Carneiro, porta voz, da Rede de ONGs SOS Cabedelo, a 1ª Marcha à Justiça, ou seja, a “enésima” ação de cidadania promovida pela REDE, no dia 23 de maio foi sem dúvida magnânima, inusitada e de grande significado político, uma demonstração de que a sociedade civil organizada, não só está antenada com os problemas do Município de Cabedelo, à medida que apresentou 32 Projetos de Lei (conteúdos normativos), como também, como está disposta a invocar a Constituição do Brasil, as legislações federal, estaduais e municipais para defender os interes do povo e do desenvolvimento sustentável da cidade mais bela e mais histórica da Paraíba, protocolando 16 petições (denúncias, pedidos de providencia, etc.) junto ao Ministério Público local.

            A nova Marcha à Justiça deverá acontecer na próxima semana e contará com os representantes das entidades e movimentos populares que congregam na Rede de ONGs SOS Cabedelo, como também de parlamentares que simpatizem com os princípios pregados para a construção do Comitê SOS Cabedelo. Afirma Carneiro que vai mais além, “é possível que após recesso parlamentar, a REDE retorne a Câmara Municipal e ao Ministério Público local com novos Projetos de Lei e novas petições sobre temas ligados a juventude e geração de emprego e renda, o que demonstra de forma significativo de que a REDE não conjumina com o principio filosófico de ‘quanto pior melhor’. Explica o professo Carneiro, e conclui: “Entendemos que os cargos públicos existem para proporcionar o melhor para o povo. “E não que o povo exista para proporcionar os cargos públicos, e consequentemente o bem estar de quem os ocupa”. 

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