S.O.S. CABEDELO: PRECISAMOS SALVAR VIDAS

S.O.S. CABEDELO: PRECISAMOS SALVAR VIDAS

ONG ASSUME SEU PAPEL CONSTITUCIONAL, PELOS

DIREITOS BÁSICOS DA CIDADANIA. E IMPLANTA AÇÕES MÚLTIPLAS DE COMBATE AO CORONAVÍRUS E SUAS CONSEQUÊNCIAS, APÓS, O MUNICÍPIO ULTRAPASSAR MIL CONTAMINADOS E SE TORNAR O MAIS INFECTADO DA PARAÍBA, UM DOS MAIS DO BRASIL E DO MUNDO POR KM²

È de fato aterrorizadora, assombrosa, e urgente, urgentíssima, a atual situação do Município de Cabedelo, no que tange, a pandemia do Corona vírus, pois, já atingiu no dia  04 de junho 1.003 (mil e três) casos confirmados e comunicados a Secretaria de Estado da Saúde, o que é horripilante, já que o Município  possui apenas 66 mil habitantes, e o mais grave, habitando uma minúscula área de 31,42Km2, sem zona rural, toda plana e com apenas duas entradas, o que demonstra um total ausência de uma politica municipal integrada a estadual, que possa vir combater o avanço do Corona, e isto não se faz, só com barreiras sanitárias, mesmo que antes tarde do que nunca, e principalmente porque o município vizinho está fazendo, situação esta que rendeu ao prefeito de Cabedelo uma ação judicial por parte do Governador do Estado (um caso impar na história do Município).

E quando isto acontece, as ONGs exercem o real papel de fornecer suporte à população para que a utilização desse conhecimento na resolução de problemas sociais seja fomentada, no caso especifico a pandemia, E assim o Instituto Viva Claudinha procedeu junto a seguimentos da população e com os retornos criou a campanha “A Vida a Cima de Tudo - VIVA!”, portanto: Parabéns para a iniciativa do Instituto Viva Claudinha, que existe há um pouco mais de 2 anos,

Preocupados com o futuro próximo, bem próximo, tendo em vista, a rápida proliferação do coronavirus, o Instituto Viva Claudina - VIVA, desta vez, não só com o apoio de amigos e parentes da Claudinha denominados de voluntários, mas, também de parte da população consciente que atendeu o chamado, desenvolveu de forma integrada Ações Solidárias, inclusive, algumas inusitadas, que denominou da campanha, “A Vida a Cima de Tudo - VIVA”.

Das ações programadas da Campanha “A Vida a Cima de Tudo - VIVA”, duas já foram iniciadas e mais uma terá inicio nesta Quarta. Vejamos:

A Geladeira Solidaria - Ao contrario do equipamento humanista e comunitário que surgiu na Holanda e, ou Arábia Saudita, com o objetivo de diminuir o desperdício de alimentos e ajudar pessoas carentes, projeto inclusive que vem sendo desenvolvida no Município pelo Coletivo Forte Cabedelo, a Geladeira Solidária do Instituto Viva Claudinha, traz no seu interior produtos de combate a expansão do coronavírus (luvas, máscaras, álcool gel, água sanitária, sabão, algumas peças de roupa e agasalhos) gratuitamente para quem necessariamente precisa sair de casa e não tem os itens de proteção. O mais surpreendente é que o projeto está indo além da expectativa, e nesta quarta será instalada a segunda geladeira e terá inicio os preparativos para a terceira, e esperamos que não seja a última, pois a situação em Cabedelo e gravíssima.

A Sopa Viva - A Distribuição da sopa teve inicio nesta quinta feira no bairro de Jardim Camboinha e Jardim Jericó, e o instinto vem intensificado contatos objetivando oferecê-la toda semana como fez no inverno passado.

A Distribuição e o Sorteio de Cestas Básicas - Esta importante ação, já que muitos cidadãos não foram contemplados no programa do Governo Federal, ou ainda não foram e que estavam programadas para este domingo como a distribuição de sextas básicas para o segmento social/profissional, às mães seteiras e provedoras, flanelinhas e artistas,  que não tenha recebido ajuda, além de no fim do mês sortear outras cestas com todos que usaram a geladeira.

Reunião Virtual – Uma nova reunião dos que fazem a direção e dos voluntários do Instituto Viva Claudinha, deverá acontecer na próxima semana para debater a consolidação e ampliação das ações já em práticas, e novas ações que possam minimizar a propagação do Coronavírus, que de forma devastadora ataca a Cidade Portuária contaminando sua população indefesa e sem nenhuma perspectiva oferecida pelo governo local.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Rede de ONGs - REDE