1º CONGRESSO DAS OPOSIÇÕES
pelas
bases será proposto ao MDC pela Rede de ONGs SOS Cabedelo
Após um amplo debate dos três documentos elaborado
pelo porta voz da Rede de ONGs SOS Cabedelo, o ´professor Jaêmio Carneiro,
sobre táticas e estratégias politicas eleitorais, com base no movimento das
forças politicas eleitorais de Cabedelo, dos fatos políticos mais importantes e
das pesquisas de monitoramento realizadas pelo IPOP em 2015, a REDE se definiu
pela elaboração de um projeto a ser apresentado aos movimentos sociais e
lideranças politicas oposicionistas visando a realização pelas bases do 1º
CONGRESSO DAS OPOSIÇÕES para definição de um programa mínimo comum na forma de
um pacto social com a sociedade cabedelense, para só então, definir a cabeça da
chapa das oposições, que poderá acontecer ao fim da 1ª quinzena de março.
A participação
da REDE no processo eleitoral
Segundo o professor Carneiro, não
foi fácil às instituições e movimentos populares que participam da Rede de ONGs
SOS Cabedelo definirem intervir no processo eleitoral. A princípio conscientes de que seu relacionamento com o
Poder Público, após sucessivos acontecimentos políticos administrativos registrados
contra os interesses do Município de Cabedelo e dos seus munícipes, além do
descaso para com as soluções para as necessidades da cidade portuária e de sua
população, assim como, da ausência da democratização da administração pública, a
REDE descartou a relação de parceria com os poderes públicos, no caso mais
especifico, com o Poder Executivo, e ao contrário de atuação em conjunto e de
parceiros na produção de consensos a partir dos processos decisórios, optou em assumir
uma postura de tensão no sentido de exercer controle e oposição aos parâmetros
das “políticas” estabelecidos pelos poderes, condução esta estabelecida quando
do 1º Encontro Municipal dos Movimentos Sociais (2011) e Populares de Cabedelo,
bem como, referendado pelo 2º encontro (2013). “Assim diante do terrível quadro
da gestão atual, porém é preciso se ter claro de sua força junto aos políticos tradicionais,
o farto recursos financeiro e a estratégia eleitora que vem sendo adotada, a REDE
resolveu participar ativamente das eleições municipais”. Explicou Carneiro
Os efeitos
da corrupção:
Ainda segundo o professor Carneiro, as eleição
deste ano terão características próprias do momento histórico que estamos
vivenciando, “a corrupção esta sendo exposta e os envolvidos estão sendo
processados e presos, é raríssimo na história mundial vê senador algemado,
ministros, juízes, desembargadores, deputados e bilionários presos”. “Um
exemplo semelhante só recordo-me da operação Mãos Limpas na década de 90 na Itália que teve
investigados 6.059 pessoas, dentre eles 872 empresários, 1.978 administradores
e 438 parlamentares, dos quais quatro haviam sido primeiros-ministros”. E destacou:
“Isto comprova que estamos passando alimpo o Brasil, agora temos que
crer e cobrar”. Explicou o professor Carneiro.
A consciência
eleitoral
O professor Carneiro, explicou que este momento repercutirá
na forma de tomada de consciência eleitoral da população, não só, nos grandes
centros, mas, com internet e as constantes noticias nos meios de comunicação, e
guardando as devidas proporções a onda chegara aos interiores mais afastados, “essa
eleição será diferente das últimas eleições, o feito do poder econômico será
minimizado e a sabedoria popular maximizada”. E arrematou o professor Carneiro:
“muitos irão pegar o dinheiro e não irão votar no corruptor, não que devam
aceitar. Mas, quem não se lembra de que no passado o cidadão simples matava sua
ultima cria para oferecer ao parlamentar que pela região passava, hoje se o
politico quiser almoçar na região tem que pagar dez crias, é assim o processo
de crescimento”.
Novas estratégias
e táticas eleitorais
O porta voz da rede de ONGs SOS Cabedelo, ainda
explicou: “Estamos às portas de um novo tempo, os partidos e políticos estão
vivenciando o desgaste e o descredito é preciso novas abordagens, novas
estratégias e táticas eleitorais, precisam atrair o eleitorado com verdades e
ações de compromissos condizentes com o novo momento histórico. Não vejo outra
forma se não o 1º CONGRESSO DAS OPOSIÇÕES” E arrematou: Não há mais espaço para
reuniões de cúpula é preciso envolver a população e debater com ela os
problemas e soluções, isto é que é ser vanguarda”. Explicou Carneiro, que foi mais além: “Estamos às
portas de um novo tempo, os partidos e políticos estão vivenciando o desgaste e
o descredito é preciso novas abordagens, novas estratégias e táticas
eleitorais, precisam atrair o eleitorado com verdades e ações de compromissos
condizentes com o novo momento histórico”. E finalizou: Não vejo outra forma,
se não, ou melhor sim, sim, o 1º CONGRESSO DAS OPOSIÇÕES” E concluiu a entrevista:
“Não há mais espaço para reuniões de cúpula é preciso envolver a população e
debater com ela os problemas e soluções, isto é que é ser vanguarda hoje”.
Inicio
da articulação
A articulação inicial para analisar a viabilização
do 1º Congresso das Oposições teria inicio nesta sexta feira, mas, com o
adiamento da reunião do MDC, só na próxima
segunda feira, o professor Jaêmio Carneiro irá expor em linhas gerais ao
Movimento em Defesa de Cabedelo a ideia central do projeto.
Fonte: Equipe Digital da
Rede de Comunicação Cabedelo e a Verdade
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