quinta-feira, 10 de abril de 2014

Rede de ONGs adia criação do Comitê SOS Cabedelo, e da Macha à Justiça, para convidar filhos ilustres de Cabedelo

Com o objetivo de ampliar a articulação e convidar os filhos ilustres de Cabedelo, proposta apresentada pelo Betinho Miranda, a Rede de ONGs SOS Cabedelo, transferiu a criação do Comitê SOS Cabedelo e da Macha à Justiça, que aconteceria amanhã para o dia 17/04 pela manhã em local ainda a ser definido. Entre os objetivos principais do comitê se encontra a permanente fiscalização ao Poder Executivo e ao Poder Legislativo. As informações foram passadas pelo porta voz da REDE, o professor Jaêmio Carneiro.  
O Comitê SOS Cabedelo: Contra a Corrupção e a impunidade, a favor da ética na política, e da Justiça
Segundo o professor Jâemio Carneiro, a criação do comitê surgiu de uma reunião realizada entre a AMI e a REDE no inicio do mês. A idéia foi do atual presidente da Associação dos Moradores de Intermares, o advogado José Caetano para ser encampado pela REDE que foi prontamente aceita. No entanto, com os últimos acontecimentos, a aprovação da Lei Complementar Nº 5, e da Operação Papel Timbrado que resultou na apreensão de documentos e computadores da Prefeitura Municipal de Cabedelo por uma força tarefa denominada Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério Público da Paraíba - Gaeco/MPPB), (Ministério Público Federal - MPF, Controladoria Geral da União - CGU, Tribunais de Contas do Estado - TCE e da União - TCU, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica e Polícias Civil e Militar da Paraíba), a REDE preferiu adiar a criação do comitê na esperança que fatos novos possam surgir e assim contribuir para encaminhamentos da articulação. 
Marcha a Justiça

Após a criação do Comitê SOS Cabedelo, as 19 ONGs, Movimentos Populares, Sociais e Religiosos que fazem parte da articulação Rede de ONGs SOS Cabedelo, segundo o professor Carneiro, sairão vestidos a caráter para percorrer os dois Poderes Públicos (legislativo e Judiciário) para entregarem Projetos de Lei ao Poder Legislativo, e posteriormente se dirigirão ao Ministério Público, quando as entidades não governamentais e movimentos entregarão cada uma, ao Ministério Publico, uma denuncia, um descumprimento da legislação, ou uma cobrança de responsabilidade do gestor municipal, nas áreas de Meio Ambiente, Mobilidade e Acessibilidade, Administração Pública, etc. È possível ainda que a comitiva vá até o fórum para impetrar, uma ou mais, ação judicial contra o Poder Executivo.

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