O vice Ike
Meneses, o coordenador da caravana sindical e o futuro presidente do sindicato
Ouro
Velho adere à Caravana do Sindicato, e trabalhadores municipais não estarão
mais só. Afirma diretor do SINTESP/FETASP
A Caravana do Sindicato parou e
articulou a criação de mais um sindicato dos servidores públicos municipal,
desta vez, a reunião de adesão aconteceu na ultima segunda feira (27/06) na Secretaria
de Desenvolvimento Rural do Município de Ouro Velho, e contou com a presença de
funcionários, do vice-prefeito Flávio Meneses (Ike), e do coordenador da caravana,
professor Jaêmio Carneiro.
A
construção informal do sindicato:
Segundo o professor Carneiro, uma
nova reunião, mais ampla foi marcada para a uma previa discussão do estatuto
social e da escolha da diretoria. Para só então, ser então convocada, na forma
da legislação vigente, a Assembleia Geral que acontecerá possivelmente na
segunda quinzena de julho próximo, objetivando a aprovação das indicações para
direção eleita na reunião de adesão e das emendas para o estatuto.
A construção
formal do sindicato:
Após a lavrada a ata e aprovada
pela assembleia geral e registrada, será feita a publicação no Diário da União e
então a Carta Sindical será liberada. Explica Carneiro, que afirma que durante
o evento estará presente, o presidente da Federação dos Trabalhares em Serviços
Públicos do Estado da Paraíba – FETASP e diretor da Confederação dos Servidores
Públicos do Brasil – CSPB, o sindicalista Fernando Borges.
FETASP/CSPB:
“Arrocho salarial e aumento significativo
de trabalho é esperado para o trabalhador brasileiro, com as novas regras a
serem implantadas pelo Governo Federal. E é preciso estar unidos e fortes, pois
não vitória sem luta”.
Segundo o presidente da FETSP,
Fernando Borges: O Projeto de Lei Nº 257/2016, condiciona a negociação das dividas do Estado, e ou o Município, a
se comprometem a suspender o concurso publico (não haverá mais contratação),
diminuir a folha de pessoal na base de 10,0%, terá que criar um plano de
demissões voluntarias e ainda ficará 2 anos sem reajustar os salários dos
trabalhadores”.
Borges foi mais além ao afirmar
que deverá também ser apresentada, uma nova lei de responsabilidade fiscal;
reforma da previdência; o monitoramento contínuo das contas; e a elevação das
alíquotas de contribuição previdenciária dos servidores, a instituição de
regime de previdência complementar (previdência privada).
Fonte: Assessoria de Comunicação da
FETASP
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